Bem-vindo(a). Hoje é Guarantã do Norte - MT

Técnica da baixa vazão é segura e eficaz, mas exige cuidados i1665

Técnica da baixa vazão é segura e eficaz, mas exige cuidados
Compartilhe!

Com informações corretas e manejo adequado, a aplicação de caldas de produtos fitossanitários, via este método, pode ser benéfico e gerar economia ao bolso do produtor 5b384n

Durante a safra, independentemente da cultura cultivada, a etapa mais onerosa para o produtor, certamente é a aplicação de caldas de produtos fitossanitários nas lavouras. Os insumos têm elevado preço, e por isso, quanto menor o desperdício e maior a eficácia da operação, melhor para o bolso e para o resultado da colheita. Para desmistificar uma das técnicas que pode ser utilizada neste cenário, a de “baixa vazão”, Alexandre Gazoni, engenheiro agrônomo, diretor comercial da Sell Agro, detalha pontos importantes de atenção aos agricultores.

Mas, antes de mais nada, é preciso explicar no que consiste essa técnica. Na prática, ela se enquadra quando a aplicação de produtos fitossanitários é realizada com taxas menores que 80 litros por hectares, que é o padrão. Segundo o profissional, essa diminuição proporciona vantagens operacionais e que refletem diretamente na redução dos custos.

Contudo, é preciso seguir algumas orientações. “As aplicações exigem um cuidado com a compatibilidade dos produtos. Se eles se ‘conversam’ quimicamente falando, o ganho é de uma gota de calda mais concentrada. Então, não tem risco e não compromete a pulverização. Pelo contrário, consegue-se sim melhorar a operação otimizando a absorção por insetos e plantas”, destaca o especialista.  

Ainda de acordo Gazoni, existe um conceito errado de que se alterar a quantidade dos produtos irá comprometer o resultado final. “O que na verdade compromete essa eficácia é você fazer a mistura e a pulverização de maneira errada”, completa o engenheiro agrônomo.

Ganhos com a técnica correta

Na operação com a adoção de “baixa vazão”, há uma maior concentração de produto por área, proporcionando então uma otimização de máquinas. “Essa maior concentração reflete na efetividade e assertividade das soluções. Principalmente porque se toma mais cuidados com os fatores responsáveis pela baixa eficiência relacionada à aplicação”, fala Gazoni.

A redução de produtos na calda tem influência direta em toda a safra, pois, conforme aponta o profissional da Sell Agro, se pensarmos, por exemplo, no pulverizador, trabalhando o dia inteiro, ele otimiza o manejo, funcionando menos, com maior rendimento operacional. Ou seja, possibilita atingir mais áreas no mesmo dia do que com uma vazão alta, e claro, gastando menos combustível.  “A ‘baixa vazão’ ainda gera ganhos ambientais, já que reduz a quantidade de água utilizada, combustível, e as emissões de CO₂, resultando em uma aplicação mais sustentável”, acrescentou.

Treinamento e orientações

Ao adotar a ‘baixa vazão’, a Sell Agro oferece ao produtor um treinamento, informando sobre a mistura, diluição, problemas que podem ocorrer. Depois, profissionais da empresa vão até a fazenda do cliente e verificam que produtos ele vai utilizar, qual é a taxa de diluição, para não correr riscos. O agricultor também recebe informações sobre ajustes de altura de barra, bicos e como a aplicação está sendo realizada.

Caminho sem volta

Depois que o produtor opta por utilizar a técnica nas pulverizações, o profissional da Sell Agro, diz que dificilmente eles retornam para quantidades maiores. Isso porque eles veem que tem assertividade. “O ganho é no operacional e muitas vezes não precisa investir, por exemplo, em um pulverizador com mais capacidade, ou seja, ele acaba economizando”, explica Gazoni.

Sell Agro – Fundada em 2007, a Sell Agro atua na produção de adjuvantes agrícolas, com sede em Rondonópolis-MT, e estrutura moderna com amplo laboratório de pesquisa e equipe altamente qualificada, composta por engenheiros químicos e agrônomos. As soluções da empresa têm foco na geração de economia e, ainda, em potencializar os resultados das lavouras. Mais informações e: https://sellagro.com.br.

Ruralpress

Kassiana Bonissoni

Célio 52g1d

Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás recebem técnicos do Rally da Safra para avaliar milho segunda safra

Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás recebem técnicos do Rally da Safra para avaliar milho segunda safra j1i6h

Nova solução digital torna eficiente e precisa à classificação de grãos

Nova solução digital torna eficiente e precisa à classificação de grãos 3c6q2z

Mato Grosso recebe certificação de zona livre de aftosa sem vacinação em cerimônia em Paris

Mato Grosso recebe certificação de zona livre de aftosa sem vacinação em cerimônia em Paris 5m1l2d

Aprovado projeto de lei que estimula permanência de jovens no campo

Aprovado projeto de lei que estimula permanência de jovens no campo 4xl44

Mecanização ajuda cafeicultura mineira a enfrentar desafios

Mecanização ajuda cafeicultura mineira a enfrentar desafios 4655a

Com semente 100% produzida no Brasil, cultivo de canola pode decolar como biocombustível ao setor aéreo

Com semente 100% produzida no Brasil, cultivo de canola pode decolar como biocombustível ao setor aéreo 6d5x3l

LIVE OFFLINE
track image
Loading...