Término de um relacionamento: processo de recuperação k556r
Independente de qual seja a razão da separação, o término de um relacionamento pode deixar a vida de qualquer pessoa de pernas para o ar e consequentemente vários tipos de sentimentos que causam bastante dor, como ansiedade, raiva, angústia, culpa, tristeza, vazio e etc. 1l263y
É difícil se recuperar após terminar uma relação? 4h6415
Quando um relacionamento amoroso chega ao fim, entramos em um local pouco conhecido por nós mesmos e tudo que tínhamos será interrompido, como por exemplo: a rotina, alguns pertences, sua relação com a família da outra pessoa, amigos em comum, responsabilidade e outros.
O término traz incerteza quando se trata do futuro. Você começa a se questionar: Como será a minha vida sem ele (a)? Será que vou encontrar uma nova pessoa que tenha sentimentos por mim?
Por esses motivos a recuperação de uma separação amorosa é tão complicada. Contudo, vale ressaltar que você precisa seguir em frente, quem sabe ate ir atrás de uma sugar mommy! Porém, o processo de cicatrização gera mais tempo, por isso, exige muita paciência.
Além do mais, dependendo do motivo que resultou o término da relação, o processo de recuperação é mais complexo ainda. Se for por um motivo mais leve, como é o caso do esgotamento de sentimentos. Mas, se for uma traição com alguém que encontrou em um site de relacionamento como o Tinder, ou outro, a situação é mais delicada.
Como se recuperar após o término de uma relação? 5p6r32
O processo de recuperação é uma etapa cuja mudanças e aceitação podem demorar um certo período. Preocupação com a situação financeira, trabalho e filhos se houver, podem fazer com que esse tempo seja mais estendido ainda.
Sendo assim, trabalhe sua mente com a famosa frase “dê tempo ao tempo”, não queira adiantar e achar que seus sentimentos já estejam curados, pois você pode se ferir mais ainda.
Se preferir, procure ajuda de um profissional em psicologia para poder te orientar e assim o processo de recuperação seja feito com mais confiança e segurança.
Por Julia de Almeida
